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Empreendimento no largo São Francisco une café, coworking e livraria

Localizado no largo São Francisco, em frente à Faculdade de Direito, está o inovador PythonBoo: um espaço moderno, com salas individuais e coletivas, café com internet de alta velocidade, coworking, sebo jurídico com obras raras, sala de ensaio de sustentação oral em tribunal, ou ensaio de aula e seminário.

Ciente do simbolismo que é estar em um dos principais conjuntos de arquitetura barroca da cidade de São Paulo, projeto é uma iniciativa de Antônio Sérgio A. de Moraes Pitombo, criminalista de tradicional família franciscana.

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Neste momento, ainda sob os efeitos da pandemia, o PythonBoo está pronto para oferecer o melhor serviço a todos, com higienização intensificada, equipe treinada, uniformes novos e equipamentos para evitar qualquer chance de contágio. Além disso, na entrada, há totem de álcool gel, tapete para higienizar calçados, termômetro para medir a temperatura e, no café, um sistema de entrega higienicamente cuidado. No Coworking, proteção de vidro nas mesas, respeito às distâncias exigidas,  obrigatoriedade de máscaras e álcool gel para uso individual no posto de trabalho.

Ambiente propício para estudo, trabalho e networking, com selo de qualidade no nome, é de se esperar que o local dê espaço a reunião de grandes juristas, homens públicos, novos bacharéis e personalidades da Velha e Sempre Nova Academia, capacitados a defender e preservar o desenvolvimento do país no Estado de Direito.

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Neste momento, ainda sob os efeitos da pandemia, nós do Python Boo estamos prontos para oferecer o melhor serviço a todos, com qualidade e proteção à saúde pública. O nosso Café e Coworking receberam higienização intensificada, como recomendado pelos órgãos públicos. Na entrada, há totem de álcool gel, tapete para higienizar calçados, termômetro para medir a temperatura. Fizemos treinamento especial de nossa equipe no aprimoramento dos cuidados, bem como alteramos os uniformes e adquirimos equipamentos, para evitar qualquer chance de contágio. No Café, vamos trabalhar, de modo novo, com um sistema de walk-thru: você faz o seu pedido e receberá um pacote fechado com alimentação e bebidas. Tudo higienicamente cuidado. No Coworking, além da criação de proteção de vidro nas mesas, vamos respeitar distâncias, exigir o uso de máscaras e disponibilizaremos álcool gel para uso individual no posto de trabalho. Tenha certeza que somos os primeiros a cuidar de você e da sua alimentação com todo rigor aqui no centro de São Paulo. Esperamos superar todas as adversidades juntos, recebendo você ou atendendo seu pedido mediante nossos serviços de delivery.

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STJ referenda afastamento de ex-presidente do TJ-TO

Sob investigação

Corte Especial do STJ referenda afastamento de ex-presidente do TJ-TO

Por 

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça referendou o afastamento do desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins, Ronaldo Eurípedes, em sessão por videoconferência nesta quarta-feira (20/5). O Plenário seguiu por unanimidade a decisão do relator do caso, ministro Og Fernandes.

Corte Especial foi unânime ao referendar afastamento proposto pelo ministro Og Fernandes 
Wikimedia Commons

A medida tem como objetivo evitar a continuidade de crimes e facilitar a recuperação de dinheiro eventualmente desviado.

O magistrado é investigado por esquema de venda de decisões judiciais no TJ-TO. O dinheiro depois seria lavado por meio de “laranjas”, empréstimos fictícios, contratos de gaveta, transações imobiliárias e atividades rurais. 

O acusado atuaria por uso de contas próprias, da esposa e contas do motorista pessoal, que seria o suposto operador financeiro e também foi afastado. Ele dividiria com grupo de advogados os honorários de processos judiciais nos quais atuava como julgador.

“A investigação não se suporta apenas em relatos, mas em dados do Coaf [Conselho de Controle de Atividades Financeiras] a respeito do investigado que indicam vertiginoso acréscimo patrimonial não declarado, grande quantidade de transações bancárias de pequena monta, emprego de dinheiro em espécie para pagamentos”, enumerou o relator, ao justificar o afastamento.

Os suspeitos podem responder pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tráfico de influência.

Inq 1.191

 é correspondente da revista Consultor Jurídico em Brasília.

Revista Consultor Jurídico, 20 de maio de 2020, 18h57